O Projeto Palco Giratório desenvolvido pelo Sesc, traz à Lages o espetáculo "Conceição", do Grupo Experimental, do Recife (PE). Com início às 20 horas, a apresentação tem entrada franca.
"Conceição: nome de mulher, nome de santa, nome de morro. Nome de criação: concepção, e nasce a vida, nasce o som, nasce a dança... Conceição, nome de fé". O espetáculo é resultado de um processo profundo de pesquisa na festa do Morro da Conceição que trouxe à tona a intrigante questão: o que move as pessoas que participam daquela celebração?
Um questionamento matriz que se multiplica em várias outras perguntas. "No que vês, no que tocas, no que sentes? Naquilo em que acreditas, talvez? O que é o seu chão? O que é a sua fé?" São imagens fortes, chocantes: pessoas que "nadam o morro"; caminham de costas; joelhos que se arrastam pelas ladeiras até sangrar...
Porém a dramaturgia de Conceição surge mais do sentimento e das sensações que movem estas pessoas e ressoam nos seus corpos do que em qualquer imagem icônica que caracterize a famosa festa recifense. Sempre ambientado no universo urbano e, mais especificamente, na cultura da cidade do Recife, o Grupo Experimental mergulhou, dessa vez, nas crenças e no comportamento do seu povo.
A proposta não é narrar a história da santa ou da festividade; e sim investigar a intersecção entre o sonoro, o gestual, os sentimentos, o visual e o simbolismo presentes na festa do Morro da Conceição. (Foto: Divulgação)
"Conceição: nome de mulher, nome de santa, nome de morro. Nome de criação: concepção, e nasce a vida, nasce o som, nasce a dança... Conceição, nome de fé". O espetáculo é resultado de um processo profundo de pesquisa na festa do Morro da Conceição que trouxe à tona a intrigante questão: o que move as pessoas que participam daquela celebração?
Um questionamento matriz que se multiplica em várias outras perguntas. "No que vês, no que tocas, no que sentes? Naquilo em que acreditas, talvez? O que é o seu chão? O que é a sua fé?" São imagens fortes, chocantes: pessoas que "nadam o morro"; caminham de costas; joelhos que se arrastam pelas ladeiras até sangrar...
Porém a dramaturgia de Conceição surge mais do sentimento e das sensações que movem estas pessoas e ressoam nos seus corpos do que em qualquer imagem icônica que caracterize a famosa festa recifense. Sempre ambientado no universo urbano e, mais especificamente, na cultura da cidade do Recife, o Grupo Experimental mergulhou, dessa vez, nas crenças e no comportamento do seu povo.
A proposta não é narrar a história da santa ou da festividade; e sim investigar a intersecção entre o sonoro, o gestual, os sentimentos, o visual e o simbolismo presentes na festa do Morro da Conceição. (Foto: Divulgação)
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